Ela sussurrou “eu te amo”, virou as costas e saiu. Seguiu em direção até a sala, e lá ficou. Parada. Pensou. Talvez ele tivesse a perdido. Talvez isso nunca fosse acontecer. Ele não sabia e a dúvida estava corroendo seu corpo. Ela não conseguia disfarçar todo aquele amor, culto e soberbo, mas queria. Queria fingir que iria passar, queria fingir que fosse fácil esquecer, ou pelo menos, possível. Mas ela não poderia mentir para si mesma. E ele percebeu. Ele sabia que a tinha em suas mãos. Ele sabia que nunca perderia aquela que sempre foi dele.
Maluca? Nas raras vezes que sou séria, me sinto tão maluca, que devo ser sempre maluca.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Ela sussurrou “eu te amo”, virou as costas e saiu. Seguiu em direção até a sala, e lá ficou. Parada. Pensou. Talvez ele tivesse a perdido. Talvez isso nunca fosse acontecer. Ele não sabia e a dúvida estava corroendo seu corpo. Ela não conseguia disfarçar todo aquele amor, culto e soberbo, mas queria. Queria fingir que iria passar, queria fingir que fosse fácil esquecer, ou pelo menos, possível. Mas ela não poderia mentir para si mesma. E ele percebeu. Ele sabia que a tinha em suas mãos. Ele sabia que nunca perderia aquela que sempre foi dele.
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